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A Casa dos Violeiros homenageando e
contando um pouco da história de seus moradores e visitantes.

 

Cleber Tomás Vianna

O Homem da Viola

 

 

Cleber Tomás Vianna, o homem da viola, (São José do Rio Pardo/SP - 22/7/1954) é instrumentista, cantor, compositor, escritor, palestrante, pesquisador e professor de viola caipira. Nascido no seio de uma família de artistas, é sobrinho do finado Zelão (Arlindo Thomás Vianna), radialista de programa sertanejo da rádio Boa Nova de Guarulhos (parceiro do Tião Carreiro e do Lourival dos Santos na música "Viola Chic Chic), primo da Pininha, do Trio Zelão, Pininha e Verinha, e iniciou seus estudos de viola com seu pai, o violeiro Zé Taquara, (Laurindo Thomás Vianna)  tocando a genuína música paulista e mineira, no estilo de Tião Carreiro, seu toque é fruto da convivência com grandes nomes da música caipira, como Tião Carreiro, João Mulato, Goiano, Tião Carreiro, Pardinho, Ronaldo Viola, Tonico, entre outros.

Idealizou a casa dos violeiros www.casadosvioleiros.com aonde divulga de forma ampla, a história da viola e dos seus principais expoentes, os grandes violeiros que fizeram a história da viola caipira. a casa traz métodos indicando formas e jeitos de se aprender a tocar a viola caipira, com dicas de professores especializados no assunto, a luthieria com profissionais reconhecidamente qualificados e traz ainda as dicas da famosa cozinha caipira, contribuindo assim, de forma ativa na preservação da cultura regionalista e folclórica do nosso país.

Foi iniciado na Maçonaria em 24 de junho de 1979, na Loja Independência nº 119, GLESP, onde foi Venerável Mestre, cargo exercido também na Loja Maçônica Verdade Libertária, nº 3497 - GOB-GOEB, Rito Moderno, Salvador/Bahia. No Grande Oriente Estadual da Bahia, exerceu o Cargo de Secretário de Orientação Ritualística do Grande Oriente Estadual da Bahia, onde também foi Deputado Estadual da PAEL/BA.

É Mestre Instalado, Mestre Maçom da Marca, Maçom Emérito, Benemérito e Grande Benemérito do Grande Oriente Estadual da Bahia e do Grande Oriente do Brasil - GOB, Portador das Comendas Ruy Barbosa do Grande Oriente Estadual da Bahia, Comenda de Defensor Perpétuo do Rito Moderno do SCRM e Estrela da Distinção Maçônica e Cruz da Perfeição Maçônica do Grande Oriente do Brasil.

É Membro ativo da Loja Maçônica Cavaleiros do Delta, nº 4544, Rito Brasileiro, ao Oriente de Luís Correia/PI e Fundador da Loja Maçônica Valmir Tavares de Sales, nº 4832, Rito Moderno, ao Oriente de Floriano/PI, ambas Jurisdicionadas ao GOB-PI e Federadas ao Grande Oriente do Brasil e é Acadêmico Titular da Cadeira nº 15 da Academia de Artes e Letras da Bahia - AMALBA, e Fundador e Diretor Secretário da Academia Nacional de Maçons Imortais - ANMI, onde é Acadêmico Titular da Cadeira nº 36.

Nos Altos Corpos da Maçonaria é Grande Inspetor Geral, Grau 9 e último do Rito Moderno ou Francês, Grande Inspetor Geral, Grau 33 do Rito Escocês e Antigo de São Cristovão, de onde detém as Comendas de Reconhecimento e Grande Reconhecimento Maçônico e Patriarca Inspetor Geral Grau 33 do ECMA - Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita e foi Delegado do SCRM – Supremo Conselho do Rito Moderno ou Francês para os Estados da Bahia e Sergipe e Rio Grande do Norte e Piauí.

Ganhou o Prêmio Rozini de Excelência da Viola Caipira 2013 Realizado pelo Instituto Brasileiro da Viola Caipira no Memorial da América Latina em17/06/2013, na categoria Professor de viola caipira, e em 2014, ganhou uma Grife das violas Cleber Tomas Vianna criadas pelo mestre Luthier Flávio Delisa.








Participação em Obras Literárias: Autor, Coautor e Menção em livros publicados:

1) - Autor do livro “Rito Francês ou Moderno: Fundação, Usos e Costumes no Brasil”. 1ª Edição por Demanda; Setembro/2018;

2) - Autor do livro “Rito Francés o Moderno: Fundación, usos y Costumbres en Brasil”. Edição em espanhol – Abril/2022, lançado no mercado Europeu pelo tradutor irmão Joaquim Villalta Malta, através da Amazon, ISBN-13: 979-8846831360 - link: https://amzn.eu/d/dXx8A69;

3) - Autor do Livro “Rito Francês ou Moderno: Fundação, Usos e Costumes no Brasil. 2ª Edição/2023 – Editora UICLAP - link: https://loja.uiclap.com/titulo/ua35166/;

4) - Coautor do livro “Os Grandes Pensadores da Humanidade e o Rito Moderno”: Tomo 2. Dez/2019- link:

https://www.amazon.com.br/gp/product/1676263225?ref_=dbs_m_mng_rwt_calw_tpbk_1&storeType=ebooks;

5) - Coautor do livro da Academia de Letras do Brasil, Regional São Paulo “Coletânea: Imortais, Amigos e Convidados”. 1ª Edição/2023 – Editora Scortecci;

6) - Coautor do livro da Coletânea a nível acadêmico “Maçonaria & Democracia” dos editores Helio Pereira Leite e Luiz Abner de Holanda Bezerra, a ser lançado em 2024 em Florianópolis e Brasília, respectivamente;

7) - Pesquisador e colaborador da obra “Grande Oriente do Brasil – O Conselho Federal da Ordem 1907- 2013, editado pelos irmãos Helio Pereira Leite e Elder de Lucena Madruga;

8) - Palavra do Maçom (original em Espanhol escrito pelo irmão Joaquim Villalta) – Com prefácio e tradução para o português pelo Acadêmico Cleber Tomás Vianna, Titular da Cadeira 15 da AMALBA e Cadeira 36 da ANMI, 2020; Link: https://amzn.eu/d/c88y4kS;

9) - Revista de Maçonaria – Editada pela Maçonaria Portuguesa - coautor Cleber Tomás Vianna, Titular da Cadeira 15 da AMALBA e Cadeira 36 da ANMI, (vide páginas 131 a 167), Revista Semestral – 1º Semestre de 2020; 

10) – Travaux Du Souverain Chapitre em ses Quatre Ordres (Trabalho do Soberano Capítulo em suas Quatro Ordens) – versão em português editado pelo irmão Gustavo Patuto, revisão da edição em português pelo Acadêmico Cleber Tomás Vianna, Titular da Cadeira 15 da AMALBA e Cadeira 36 da ANMI, 2020; 

11) - História do Rito Moderno – José Baeta, com indicação na Bibliografia, o Acadêmico Cleber Tomás Vianna, Titular da Cadeira 15 da AMALBA e Cadeira 36 da ANMI; 2022; 

12) – Introdução ao Rito Moderno ou Rito da Fundação da Maçonaria Especulativa – Gustavo Patuto – com indicação na Bibliografia, o Acadêmico Cleber Tomás Vianna, Titular da Cadeira 15 da AMALBA e Cadeira 36 da ANMI; 2021;

13) – Maçom Gosta de Estudar? – Cledson Cardoso, com indicação na Bibliografia, o Acadêmico Cleber Tomás Vianna, Titular da Cadeira 15 da AMALBA e Cadeira 36 da ANMI; 2021.


Dados Virtuais:

E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ;

Site Francês (Maçons): http://mvmm.org/m/docs/vianna.html;

Site Casa dos Violeiros: www.casadosvioleiros.com;

Site Masonic: https://www.masonic.com.br/musica/recado.htm;

Site Maçonaria.Net: https://www.maconaria.net/recado-aos-macons/;

Site Cifras Club I: https://www.cifras.com.br/cleber-tomas-vianna;

Site Cifras Club Professores: https://www.cifraclub.com.br/aprenda/

violao/professores/72783/;

Site São Paulo, Minha Cidade: https://saopaulominhacidade.com.br/?p=2551;

Disco Gravado em 1984 - Cleber e Roserli - LP (Long Play): https://www.immub.org/

album/esquina-do-mundo.

 


 










 







SAUDAÇÃO A CLEBER TOMÁS VIANNA

*Helio Pereira Leite

 

Nesta sexta-feira de abril (19/04/2024), dia do Índio no Brasil, irei saudar um grande homem, um cidadão cujo coração é sensível ao bem, um ser multifacetado em sua essência, Obreiro da Arte Real, músico, cantor, compositor, instrumentista musical, professor de viola caipira, escritor, pesquisador, palestrante, empresário, nascido em 22 de julho de 1954 na cidade de São José do Rio Pardo, São Paulo.

Falo do respeitável irmão maçom CLEBER TOMÁS VIANNA, nascido no seio de uma família de artistas, por isto cedo se entrosou com os violeiros Tião Carreiro e Pardinho, Tonico e Tinoco, Luizinho e Limeira, Palmeira e Bia, Ranchinho segundo, Dino Franco e Morais, entre outros.

Com excelente repertório musical e formando o duo "Cleber e Roserli" gravou um Long Play "Esquina do Mundo", viajando pelo Brasil, gravando clipes em várias emissoras de TV brasileiras.

Criou a Casa dos Violeiros, com o propósito de congregar em seu seio, violeiros, amantes e aficionados pela Viola Caipira, através do site www.casadosvioleiros.com, onde se divulga de forma ampla, a história da viola e dos seus principais expoentes, os grandes violeiros que fizeram a história da Viola Caipira.

No ambiente maçônico é Mestre Instalado, iniciado em 24 de junho de 1979, na Loja Independência nº 119, GLESP, Mestre Maçom da Marca, Membro titular da cadeira 15 da Academia Maçônica de Artes e Letras da Bahia, Grande Inspetor Geral da Ordem, Grau 33 dos Ritos Adonhiramita e Escocês Antigo e Aceito e Grau, 9 último do Rito Moderno. Atualmente é membro da Loja Maçônica Cavaleiros do Delta, nº 4544, Rito Brasileiro, e Membro Fundador da Loja Valmir Tavares de Sales, nº 4832, Rito Moderno, ambas Jurisdicionadas ao GOB-PI e Federadas ao GOB – Grande Oriente do Brasil.

Portador de várias comendas maçônicas exerceu o cargo de Venerável Mestre das Lojas, “O Grito do Ipiranga”, nº 240, GLESP, “Solidariedade”, nº 3348 e “Verdade Libertária”, nº 3497, em Salvador/BA. Foi Delegado do SCRM - Supremo Conselho do Rito Moderno para os Estados da Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte e Piauí, e Secretário de Orientação Ritualística, Adjunto para o Rito Moderno, e Grande Secretário Geral de Orientação Ritualística do Grande Oriente Estadual da Bahia, GOB-BAHIA, e por fim, Deputado Estadual da PAELBA.

Autor e coautor de vários livros sobre maçonaria, conta com inúmeros artigos publicados em revistas maçônicas brasileiras e de outros países. O irmão Cleber Vianna têm vários reconhecimentos maçônicos pelo relevante serviço que prestou e presta à Maçonaria no Brasil.

Na pessoa de quem saúdo todos os maçons brasileiros que fazem da música e do instrumental musical a sua razão de ser e de viver, levando a alegria e o devaneio para seus admiradores maçons e não maçons. 

Saúdo todos os irmãos que conviveram e convivem com o Irmão Cleber Vianna, pelos Orientes Maçônicos por onde passou e onde se radicou, até os dias atuais. 

Ao respeitável irmão e amigo Cleber Vianna, os meus respeitos e elevada admiração, por tudo que fez econtinua fazendo pela Viola Caipira e pela Maçonaria no Brasil, que o elevou à categoria de cidadão notável e prestante a sociedade brasileira, um exemplo de honradez e retidão de caráter para os 0breiros   da Arte Real, no Brasil, que já estão na seara maçônica há muito tempo e para os que estão chegando, para conduzir a chama da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, para honra e glória do Grande Arquiteto do Universo (Helio Pereira Leite, Escritor, Grão Mestre de Honra do GODF, Conselheiro do GOB).


O Cleber Tomás Vianna é um dos membros fundadores da Academia Nacional de Maçons Imortais - ANMI, fundada em 31 de maio de 2024, em Brasília, onde é Titular da Cadeira nº 36, que tem por Patrono o Cônego Januário da Cunha Barbosa, e exerce o cargo de Diretor Secretário. 

A Academia Maçônica de Maçons Imortais - ANMI, recentemente surgida no universo das Academias Maçônicas de Letras, no Brasil, a Academia Nacional de Maçons Imortais - ANMI veio a lume com uma nova e ousada proposta, cujas ações serão desenvolvidas pelos seus 50 membros efetivos, que irão ocupar as cadeiras deste sodalício, cada uma com seu patrono.

Em primeiro lugar, a ANMI irá funcionar no modo virtual, seguindo a tendência do momento, que começou no Brasil no período da pandemia, quando os contatos físicos entre humanos foram proibidos, restando buscar uma solução para que o país não parasse totalmente, surgindo dai as reuniões virtuais nos diversos setores de atividades, inclusive no ambiente maçônico.

Em segundo lugar, a ANMI por ser totalmente virtual não adotará fardamento acadêmico, uma vez que seus confrades participarão de suas reuniões a partir do recesso de seus lares, ou seja, vestidos em trajes do seu dia a dia. Evitando com isto despesa desnecessária e por isto adotou o seguinte Slogan: O NOSSO FARDÃO É O AVENTAL.

Em terceiro lugar, a ANMI não cobrará taxa de admissão para ingresso de confrades e em princípio não irá estabelecer obrigatoriedade para contribuição mensal de seus membros efetivos, embora em sua estrutura administrativa conte com a figura do "tesoureiro", atendendo as exigências da legislação civil brasileira, com relação as associações civis sem fins lucrativos.

Em quarto lugar, concedeu aos seus membros fundadores o direito de escolher o nome do patrono da cadeira que irá ocupar no sodalício, ao invés de impor uma lista de nome adredemente definida pelos idealizadores da entidade em gestação.

Em quinto lugar, dispensou a obrigatoriedade de o seu confrade ter escrito e publicado um livro, aliás, tendência que vem sendo adotada pela maioria das Academias maçônicas e não maçônicas. No caso da ANMI optou-se por escolher confrades maçons que são dedicados a cultura maçônica em geral, ou seja, estudiosos, pesquisadores, escritores ou não, poetas, jornalistas, educadores, professores, gestores, músicos, compositores e editores de livros maçônicos ou não, etc.

Isto porque a ANMI foi idealizada para atuar como um laboratório cultural maçônico e ou não maçônico, no sentido de formular ideias, discutir, debater, propor, sugerir, projetos e ações para a maçonaria e para o Brasil. Até porque ela não está vinculada a nenhuma Potência Maçônica Regular com sede em nosso país.

Seus organizadores procuraram escolher no ambiente maçônico, irmãos com potencial individual em suas áreas de atuação maçônica ou não maçônica, os quais muito irão contribuir na produção de projetos culturais e ou científicos para a Arte Real e para a nação brasileira, e como soe importante comentar, na composição da ANMI se têm: um Grão-Mestre Geral de Honra do GOB; dez Grão-Mestres Estaduais; dois Grão-Mestres Estaduais Adjuntos; quinze escritores; três advogados; cinco poetas; oito professores; dois Editores; dois músicos e compositores; um empresário na construção naval; um pesquisador e Rosa Cruz; seis servidores públicos; um educador e gestor educacional; um jornalista e um comunicador social.

É com este universo eclético que, acredito, poderemos transformar a ANMI num laboratório cultural e científico, donde poderão surgir grandes projetos destinados à melhoria, a modernidade, a racionalidade de atividades e procedimentos, da Maçonaria no Brasil e em particular em alguns setores de nossa sociedade brasileira.

Que o Grande Arquiteto do Universo ilumine a ANMI, seus confrades e todos aqueles que direta ou indiretamente contribuírem para o sucesso deste novo projeto literário e cultural maçônico.

* Helio P. Leite e E. Figueiredo, organizadores da ANMI.

 



 

 



 


O Cleber estilizou e elaborou o texto do Selo da Academia , como segue:

 


Selo da Academia Nacional de Maçons Imortais - ANMI.

O Selo da ANMI contém:

a) Na faixa alaranjada, representando as cinquenta Cadeiras pertencentes aos Patronos de cada um dos seus Confrades, se encontram cinquenta triângulos na cor preta com um ponto em amarelo em sua área interna, simbolizando o despertar da Consciência do Mestre, sendo dois deles em tamanho maior, representando o da extremidade superior, o Presidente em exercício e, o da extremidade inferior o Cobridor interno;

b) Na faixa azulada se tem o nome da Academia, o qual foi inspirado em uma parte da Lenda de Hiram Abiff que é sua morte e subsequente ressurreição, simbolizando a crença na vida após a morte e a ideia de renascimento espiritual. Isso reflete a crença maçônica na continuidade da alma e a busca pela imortalidade, e, ainda nessa faixa, consoante com o já exposto, se têm dois ramos de Acácia, que com sua delicadeza e perfume simboliza a pureza, a imortalidade da alma e a ressurreição, e ainda, a data de sua fundação, 31 de maio de 2024;

c) Ao centro do Selo, se encontra:

1) o Livro da Lei aberto, símbolo da vontade suprema, que impõe as crenças espirituais estabelecidas pelas religiões e não se traduz apenas pelo Velho e Novo Testamento, mas de acordo com a filosofia religiosa de cada povo;

2) O Compasso, que é considerado um símbolo da espiritualidade e do conhecimento humano;

3) O "Olho que tudo vê" que é uma referência ao Grande Arquiteto do Universo, aquele ser de natureza onisciente que tudo vê e tudo julga;

4) A faixa com a inscrição “Fiat Lux et Lux Facta est”, que traduzida ao português é -“Faça-se a Luz, e a Luz foi Feita” - , representa o ápice do despertar da consciência do neófito, quando em sua iniciação, o Venerável Mestre exclama em tom solene e pensamento elevado aos céus – No princípio do mundo disse o G∴ A∴ D∴ U∴ - Faça-se a Luz, e a Luz foi Feita! ...”e a Luz seja dada ao Neófito”.

(Cleber Tomás Vianna)

 




 


 

 


 


   PRÊMIO ROZINI DE EXCELÊNCIA DA VIOLA CAIPIRA 2013

Classificado em primeiro lugar na categoria Professor de Viola Caipira 

O encontro entre vários violeiros aconteceu no Memorial da América Latina, em São paulo, no dia 17 de junho de 2013. Este prêmio foi fruto de um trabalho intenso de perpétuar a cultura da viola, realizado de forma ética, visando ajudar aqueles que tem o interesse em aprender um pouco mais sobre esta cultura.   

Clique na foto para assistir o vídeo.


 

Cleber, o homem da viola

www.clebertvianna.palcomp3.com.br

 

Ouça Cleber Vianna o Homem da Viola Tocando com seu
pai ZÉ TAQUARA (Laurindo Vianna)

Fica aqui nossa homenagem para ambos.

">Pedaço da minha vida

 

 

 

RECADO DOS AMIGOS PARA O QUERIDO CLEBER VIANNA

Acho que essa frase resume os atributos de caráter do meu Ir.'. Cleber Vianna, o nosso Homem da Viola. Apesar de não ainda o conhecê-lo pessoalmente, digo - sem que paire qualquer dúvida - que é correto em suas ações, um grande e exemplar maçom; Um homem apegado à dogmática da fraternidade, da união, e do amor ao próximo. Acho que adjetivos não bastam para descrevê-lo.
Conheça o Cleber e tenha um real amigo.
Kiko.'.


Com todo o excelente trabalho de divulgação da viola e da música caipira que o Cleber vêm fazendo e a bondade que a gente percebe ao se corresponder com ele, me surgiu uma dúvida muito grande: "Será que esse cara existe de verdade ou será só mais uma coisa feita por computador?" Pois é... a distância até agora não deixou que nos aproximássemos de "verdade", em carne e osso, óio nos óio ; mas tenho fé que um dia ainda irei tomar umas cervejas na conta dele na beira da praia lá em Salvador. E se bobear daqui um tempo vendo o povo do axé com uma viola na mão. Abração companheiro e Felicidades.. sempre.... Luciano Queiroz


Nesta época que estamos atravessando, marcada por conflitos e injustiças, saber que existem pessoas de alma transparente como Cleber Vianna, nos faz acreditar que a humanidade ainda tem solução. Parabéns meu querido Paizão...nos conhecemos não pelas aparências da carne, mas pelas coincidências da alma. Continue sendo esta pessoa maravilhosa, o mundo precisa de seres como você para que outros possam se espelhar. Sinto muito orgulho em ser seu amigo e carinhosamente chamá-lo de Paizão. Um dia vamo botá as viola pra chorá...ao vivo.
Abraços, Conte sempre comigo.
Cleber Carvalho


Irmão violeiro!!!


É por causa de pessoas como você que nossa música de raiz está mais viva do que nunca e renasce sempre mais forte todos os dias. Queria registrar aqui meu agradecimento a você, grande amigo, grande violeiro, grande menestrel; por tudo o que tem feito pela viola caipira e para a criação de uma verdadeira irmandade de violeiros. Só toma cuidado com o saci! Não deixa esse danado bagunçar com sua viola. Fiquei sabendo que ele tinha viajado pra essas bandas daí. Um Forte Abraço.
Carlos


Grande violeiro cleber vianna!

É com muita satisfação q venho falar um pouco sobre esse companheiro...astuto na viola caipira e nas palavras, a defende com muito amor e paixao, e a faz chorar nos seus braços, o qual é o sonho de todo violeiro iniciante... nascido em Sao José do Rio Pardo/SP acabou se mudando para a bahia e em meio a tantas dificuldades, continua com seus "costumes" do meio caipira...

Benedir

Falar do professor Cleber é fácil, basta imaginar um exemplo de amigo, companheiro acessível e doutrinador, por excelência. Grande personalidade, sempre disposto a ajudar. Tá aí, Isso já dá uma idéia do quanto representa esse grande amigo. Professor, forte abraço e muita LUZ!
Aguinaldo Ricardo

 


 

 

 
 
 
 
2024  Casa dos Violeiros