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Mauro Albert

Violeiro

 

Mauro Albert, músico compositor, nascido em 1976, Curitiba (PR), iniciou seus primeiros estudos em meados da década de 80 na cidade de São Paulo, de maneira autodidata. A guitarra e o violão o atraíram pela sonoridade harmônica e melódica. Aos 13 anos, começou a tocar profissionalmente na noite. Bares, bailes e casas noturnas faziam parte da sua rotinade trabalho, e freqüentemente deitava-se após o sol nascer.

Nessa época, por volta de 1991, dividia sua residência entre São Paulo-SP e Florianópolis-SC. Foram anos em ensaios, shows, estúdios, e também, nesta fase, a pedidos de amigos, começa a dar aulas de música. Como professor trabalhou em vários conservatórios e escolas de música de São Paulo. Em estúdio gravou vários jingles, bandas e artistas solos. Em shows, pode-se citar: TRY, covers de guitarristas como Joe Satriani, Steve Morse, Eric Jonhson e outros, III Milênio (SC), o duo com o cantor Renato Viviani (SP), Tríade com o violonista e cantor Marcoliva e o percussionista Brother (SC), a parceria que se estenderia por muitos anos com o violonista Carlos Paiva, além da banda gospel Katsbarnéa e o trabalho com a banda japonesa Cristal Waters que se apresentou em varias casas do Japão.  


Mauro Albert - Ao Vivo


Marco Oliva, Tatá Cobbett, Mauro Albert

Em 1998, lança de forma independente seu primeiro trabalho solo: Inside, um disco instrumental com diversas influências como rock, jazz e new age, passando pelo blues e o clássico. Com shows e workshops viajou na divulgação por varias cidades brasileiras. Numa dessas viagens, descobre e se apaixona pela viola caipira. Parecia enfeitiçado; a viola o acalmava, alegrava, inspirava. . . Tinha descoberto o remédio para todos os males.Determinou-se a descobrir mais sobre o mundo daquele misterioso instrumento. Foram muitas as descobertas: modas, causos, toques e mestres.Todas as influências se fundiam às novas descobertas.As Modas,os toques, e os ponteados passaram a se misturar ao jazz, blues e a todos outros estilos. A improvisação era um grande tempero. Nasce em 2001 “A Viola e o Mar. . . ”, um disco eclético que navega pelo clima New Age, pelo sertão do Nordeste, passando pelo clima Pantaneiro e pelo frio do Sul, com direito à releitura de “Correnteza” de Tom Jobim / Luis Bonfá. A viola, violões, sons da natureza e instrumentos exóticos de percussão mostram um novo conceito. No ano de 2002, recebe o titulo de “Violeiro Revelação do Paraná", tornando-se músico oficial da academia de cultura do Paraná.
Guinha Ramires e Mauro Albert
  
Mauro Albert, Calegari, Brother e Tatá Cobbett.
 

A divulgação do CD “A Viola e o Mar. . . “, com shows, workshops e programas de TV, viajam por várias cidades do Brasil.  Como as viagens, os lugares e as pessoas sempre foram motivos de inspiração, novas concepções e composições começam a se formar.  Durante o Outono de 2003, um novo trabalho começa a ser gravado, uma concepção mais madura e definida com a participação de  grandes músicos: Carlos Paiva (violonista), Reginaldo Feliciano (baixista da banda de Almir Sater), Zeca e Tom (violão e acordeon da dupla Teodoro & Sampaio)  e a flauta peruana de Walter Osório. Com a característica eclética de todos seus trabalhos anteriores, as faixas do CD "TERRA" viajam por vários estilos musicais.  Ainda no ano de 2003 é reconhecido como revelação artística pela Academia de Cultura do Paraná.  Uma das principais fontes de inspiração sempre foi a natureza, a beleza do som dos pássaros, o som do mar e das matas. A preocupação com a destruição da natureza e do meio ambiente, sempre foi tema de suas composições. Voltado para a temática de preservação e conscientização do meio ambiente "O canto das cordas" , é o novo trabalho unindo o som  da viola a sons da natureza, alem do violão de 6 em afinações alternativas. Em shows e workshops, além de suas próprias composições, fazem parte do repertório releituras e homenagens a vários estilos e mestres  da música como Astor Piazzolla, Tom Jobim, Ary barroso, além, dos clássicos do jazz, música popular e música raiz ganham novas versões e  interpretações . Quebrando todas as barreiras e fronteiras entre estilos e concepções.  Seu toque de viola tem grande influência da música do sul, além dos ritmos tradicionais relacionados ao instrumento como:  Cururu, Pagode, Toada, Guarânia e Arrastá pé, estão sempre presente a Milonga, Chamamé, Chacarera, Tango e outros ritmos de fronteiras. Desenvolveu juntamente com o luthier Nilson De Mari o violalão, uma mistura da viola com o violão, com 10 cordas sendo 4 pares e 2 soltas,  Ultimamente tem realizado oficinas, aulas e shows pela região sul do país, dividindo a morada entre Florianópolis e Londrina tem o prazer de dividir  o palco com músicos como: Guina Ramires, Tatiana Cobbett, Marcoliva, Alessandro Kramer.
 

 

A Casa dos Violeiros lhe deseja muito mais sucesso!

 

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